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SAÚDE

Governo do Estado lança o projeto "Opera Rondônia "

A primeira edição ocorreu em Rolim de Moura. Mas o projeto se estenderá para mais 11 municípios, que já estão cadastrados.

Publicado em 21/01/2022 às 09:47
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(Foto: Daiane Mendonça)

O projeto “Opera Rondônia” foi lançado oficialmente nesta quinta-feira (20), durante solenidade no Hospital Municipal Amélio João da Silva, em Rolim de Moura. Esta é a primeira edição do projeto, que visa disponibilizar serviços de procedimentos cirúrgicos no âmbito da saúde pública do Estado, reduzindo o tempo de espera para a realização das cirurgias.

Na unidade hospitalar serão realizadas cerca de 360 cirurgias eletivas, além de 2.100 consultas e 24.300 exames, com o total de 26.760 procedimentos. Para esta ação, que será feita em parceria com a prefeitura de Rolim de Moura, haverá investimento de mais de R$ 1,1 milhão (um milhão e cem mil reais), com recursos do Governo de Rondônia.

O governador Marcos Rocha participou da solenidade de lançamento do projeto, destacou que esta é mais uma ação que acontece em parceria com os municípios, no qual existem outros 11, já cadastrados, além de recursos para aplicar e ajudar a população de Rondônia.

“É um objetivo pessoal desde quando assumi a gestão do Estado, zerar aos poucos a fila de cirurgias eletivas e estamos conseguindo tirar essa dor da população que necessita de um procedimento. Nesta região, vamos conseguir atender muitas pessoas, fazendo com que se sintam seguras”, afirmou o governador Marcos Rocha.

Para o titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Fernando Máximo, será um projeto que vai acontecer com grande parceria dos municípios, sendo aproximadamente 7.600 pacientes que vão sair da fila de espera por cirurgias eletivas.

“O governo do Estado quer resolver a problemática das cirurgias eletivas. Com a pandemia, estes procedimentos tiveram que ser interrompidos, porém, vamos trabalhar agora de forma intensa, atendendo aos municípios de Rondônia e destinando recursos necessários para alcançar os pacientes que necessitam”, ressaltou Fernando Máximo.


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